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Nomar - agosto 2018 - nº 916
Comando do 5º Distrito Naval realiza
projeto “Pátria Amada Brasil”
Incentivar o espírito cívico e a valorização dos das atividades, um exemplar do livro “Amazônia
símbolos nacionais entre os alunos de escolas Azul – A última fronteira” foi doado para a biblioteca
municipais e estaduais. Este é o objetivo do projeto da instituição.
“Pátria Amada Brasil”, realizado pelo Comando do No dia 5 de julho, o mesmo evento foi realizado
5º Distrito Naval (Com5ºDN), desde o dia 4 de julho, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Helena
em parceria com as Secretarias de Educação do Small, sob coordenação do Grupamento de Fuzileiros
Estado do Rio Grande do Sul e do município de Rio Navais do Rio Grande.
Grande (RS).
O projeto consiste na realização de ações que
resultem na divulgação das atividades da Marinha
do Brasil, como execução do cerimonial à Bandeira
narrado com canto do Hino Nacional, palestras
sobre as formas de ingresso, divulgação das ações
da Força e visitas a instalações das organizações
militares.
Para atingir o maior número de estudantes
das redes municipal e estadual da área, o “Pátria
Amada Brasil” é realizado, semanalmente, com
a participação de duas escolas. Uma visita as
organizações militares do Com5ºDN e a outra
recebe um grupo de militares, que executa as
mesmas atividades.
A inauguração do projeto ocorreu no Com5ºDN,
com a realização do cerimonial à Bandeira; visita
ao Espaço Cultural; e orientações sobre como
ingressar na Marinha. Na ocasião, estiveram
presentes professores e estudantes da Escola Cerimonial à Bandeira realizado no Comando do Com5ºDN
Estadual de Ensino Médio Augusto Duprat. Ao final com alunos
DPHDM realiza oficina de leitura de cartas náuticas
A Diretoria do Patrimônio Histórico e segurança da navegação em águas interiores e mar
Documentação da Marinha (DPHDM) realizou, nos aberto — áreas de apoio marítimo, pesca, esporte
dias 6, 7 e 21 de junho, a primeira edição da oficina e recreio.
“Aprendendo a ler Cartas Náuticas”. Conduzido
pelo assessor da diretoria, CMG Miyoshi (Refº), o
evento apresentou técnicas para interpretação das
cartas, bem como instrumentos bibliográficos que
contribuem para a navegação segura, com o objetivo
de promover a atualização e o aperfeiçoamento
contínuo dos navegantes.
Aberta ao público, a oficina reuniu militares e,
principalmente, civis — entre os quais, atletas de
remo, velejadores, associados do Iate Clube do Rio
de Janeiro e funcionários do Porto do Rio de Janeiro,
do Observatório Nacional e do Museu de Astronomia
e Ciências Afins.
No primeiro dia, o CMG Miyoshi (Refº) proferiu
palestra sobre as sinalizações marítimas presentes
nas cartas, de modo a auxiliar a navegação. Ele
ainda falou sobre navegação astronômica e o modo
como uma embarcação deve entrar na Baía de
Guanabara.
Nas duas oficinas seguintes, foram ministradas
aulas práticas, tendo como referências as cartas
náuticas da costa do Rio de Janeiro, incluindo as da
Ilha Grande, da Restinga da Marambaia e da Região
Oceânica de Niterói.
Iniciativa da Biblioteca da Marinha, a oficina
“Aprendendo a ler Cartas Náuticas” vai ao encontro
do que preconiza a Organização Hidrográfica Aula prática na qual foram anotadas as coordenadas de
Internacional sobre a importância da divulgação da posição relativas à carta da Baía de Guanabara
8 Centro de Comunicação Social da Marinha