Conheça sua história

Sua história

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Sua história

Natural de Rio Grande (RS), Marcílio Dias ingressou na Armada Imperial aos 17 anos, quando sua mãe, Pulsena Dias, preocupada com o comportamento rebelde do filho, inscreveu-o na Escola de Grumetes do Rio de Janeiro a fim de transformar o futuro dele. Em 11 de junho de 1865, a bordo da Corveta “Parnaíba”, atacada por navios paraguaios, foi ferido mortalmente em uma luta corpo a corpo contra quatro inimigos, tendo falecido no dia seguinte...



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HOMENAGENS
com nome "Marcílio Dias"

Contratorpedeiro Marcílio Dias

Contratorpedeiro, cujos planos foram feitos nos estaleiros do Arsenal de Marinha daIlha das Cobras no Rio de Janeiro (RJ). Similar ao Greenhalgh e ao Mariz e Barros. Teve sua quilha batida em 11 de junho de 1937, sendo lançado ao mar em 20 de julho de 1940.

Contratorpedeiro Marcílio Dias

Adquirido pela Marinha do Brasil, o Contratorpedeiro Marcílio Dias foi incorporado pelo Aviso Ministerial n° 1.090, de 23 de novembro de 1973, no dia 3 de dezembro de 1973, em San Diego, Califórnia, nos Estados Unidos, e realizada a Mostra de Armamento na mesma data.

Hospital Naval Marcílio Dias

O embrião do Hospital Naval Marcílio Dias remonta à Casa Marcílio Dias, instituição filantrópica criada em 1926 por esposas de Oficiais da Marinha e que era destinada a prestar assistência social e educacional aos filhos de Praças da Marinha.

Sua Carreira

Carreira

Assentou Praça de Grumete - 06 de agosto de 1855
Marinheiro de 3ª Classe - 15 de maio de 1861
Marinheiro de 2ª Classe - 11 de maio de 1862
Marinheiro de Artilharia - 19 de dezembro de 1863
Marinheiro de 1ª Classe - 26 de julho de 1864

Comissões

Fragata "Constituição"
Vapor "Recife"
Vapor "Paraense"
Corveta "Parnaíba"
 

Fotos históricas

CT Aurélio

Capitão-Tenente
Aurélio Garcindo de Sá

Comandante da Corveta Parnahyba


"O imperial marinheiro de 1ª classe Marcilio Dias, que tanto se distinguira nos ataques de Paysandú, imortalizou-se ainda nesse dia. Chefe do rodízio raiado, abandonou-o somente quando fomos abordados para sustentar braço a braço a luta do sabre com quatro paraguayos. Conseguiu matar dois, mas teve de sucumbir aos golpes dos outros dois. Seu corpo, crivado de horríveis cutiladas, foi por nós piedosamente recolhido, e só exalou o último suspiro ontem pelas 2 horas da tarde, havendo-se-lhe prestado os socorros de que se tornara digna a praça mais distinta da Parnahyba. Hoje, pelas 10 horas da manhã, foi sepultado com rigorosa formalidade no rio Paraná, por não termos embarcação própria para conduzir seu cadáver à terra". (Parte oficial do Comandante da Corveta Parnahyba, sobre o combate do dia 11 de junho de 1865)